Oração a Nossa Senhora Rosa Mística
Mãe Celeste, Rainha dos Céus, Soberana do gênero humano, Vós que recebestes de Deus o poder e a missão de esmagar a cabeça de Satanás, dóceis ao Vosso apelo nós acorremos a Vossos Pés.
Mãe de Misericórdia, dignai-Vos acolher os louvores e as preces que fazem subir para Vós, cheios de confiança, Vossos filhos peregrinos; eles vieram confiar-Vos todas as suas penas, todas as suas misérias.
Ó maravilhoso reflexo da beleza do Céu, pela luz da fé, expulsai dos nossos espíritos as trevas do erro.
Rosa Mística, pelo perfume celeste da esperança, reanimai a coragem das almas abatidas.
Nascente inesgotável de água, salutar pelas correntes da Divina caridade, dai vida aos corações definhados.
Nós somos os Vossos filhos; Vós nos reconfortais nas nossas penas; Vós nos protegeis no perigo; Vós nos animais na luta; fazei que amemos e sirvamos o Vosso Filho Jesus; dai-nos um amor ardente pelo Vosso Rosário; fazei que difundamos por toda parte a devoção mariana, que nós nos esforçamos por viver em estado de graça, para merecer a felicidade eterna perto de Vós.
Amém! Assim seja.
aparição
Pierina estava sozinha em uma sala do hospital, quando diante dela
apareceu de repente uma bela mulher que usava um vestido violeta e um véu
branco ao redor da cabeça. Parecia muito triste e tinha os olhos marejados de
lágrimas que caíam no chão. Três grandes espadas perfuravam-lhe o seio. A
Senhora disse apenas três palavras: “Oração – Penitência – Reparação”. Depois
disso ficou silenciosa, mas suas lágrimas caíam em grandes gotas cintilantes. Em
seguida desapareceu.
Em 13 de junho de 1947, um domingo, a Senhora voltou de manhã cedo.
Desta vez estava vestida de branco e, em vez das três espadas, trazia três rosas,
uma de cor branca, outra de cor vermelha, e a última de cor amarela. Pierina
pediu: “Diga-me quem você é”.
A Senhora sorriu: “Sou a Mãe de Jesus e a Mãe de todos voc~es”. Em
seguida, a Senhora deu extensas instruções a respeito de novas devoções a ela
e novos arranjos para ordens religiosas e sacerdotes. Ela queria que o dia 13 de
cada mês fosse celebrado como o dia de Maria e, nesse dia, ela daria aos que
a reverenciassem uma superabundância de graças e grande santidade.
Desejava que o dia 13 de cada mês fosse celebrado em honra da “Rosa
Mística”.
Ela explicou o significado das espadas que lhe atravessavam o seio na
primeira aparição. A primeira espada significava a perda da vocação de um
sacerdote ou monge; a segunda, sacerdotes, monges e freiras que viviam em
pecado mortal; e a terceira espada, sacerdotes e monges que cometem a
traição de Judas, que, quando abandonam a vocação também perdem a fé e
a bem-aventurança eterna e se tornam inimigos da Igreja.
A Senhora explicou também o significado das três rosas: a branca
significava o espírito de oração; a vermelha, o espírito de reparação e sacrifício;
a amarela, o espírito de penitência.
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